As esculturas, passam os dias à pesca com os aparelhos
Os homens, parecem esponjas e berram como flores
As raparigas da rua trazem um monte de enfermidades
Os rapazes, coitados, não teem interesse algum
Os lugares vazios só têm dentes boca vento raiva
E eu aqui nesta pasmaceira a achar que mais vale só
Que sozinho não abdico deste sossego
Tristonho por nada, nadinha deste mundo


Alberto Moreira Ferreira

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